quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Produção de Relatório de Experiência


Secretaria de Estado da Educação
Coordenadoria de Ensino do Interior
Curso de Atualização: Desenvolvendo as Capacidades de Leitura e Escrita
Autoras: Errivaine Aparecida Ferreira
Marineusa Ap. Cicuto do Carmo

Relatório Científico: arco-íris

Jales – SP
2007




RESUMO


O arco-íris tem durante a trajetória da humanidade produzido as mais diferentes conceituações, dentre elas, a de arco-da-velha, arco-celeste, arco-da-aliança, dentre outros.
Por ignorância e desconhecimento científico foram-lhe atribuídas diversas funções e inclusive, que em seu início esconde diversos tesouros.
Contrapondo-se a estes conhecimentos tácitos, ou seja, do senso comum, neste experimento, busca-se comprovar a veracidade de que o mesmo é um efeito ótico produzido pela incidência de luz sobre gotas de água.


Introdução:

Desde tempos imemoriais o homem tem produzido crendices a respeito do arco-íris, dentre elas, e a mais popular, é que em seu início escondem-se diversos tesouros.
Conhecido também por arco-celeste, arco-da-aliança, arco-da-chuva ou arco-da-velha, este fenômeno óptico e meteorológico separa a luz do sol em seu espectro, aproximadamente consecutivo, quando o sol cintila sobre as gotas de chuva.
Suas cores ocorrem na seqüência: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta.
O efeito do arco-íris pode ser visto sempre que existir gotas de água no ar e a luz do sol estiver brilhando acima do observador em uma baixa altitude ou ângulo.
De acordo com Wikipédia, a enciclopédia livre, ele é o resultado da separação das cores da luz quando esta sofre uma ou mais refrações, compreendendo-se refração como a modificação da direção de propagação de ondas que incidem sobre interfaces entre dois meios, por exemplo, do ar para o vidro. O que ocorre é que as cores da luz branca separam-se porque cada cor tem velocidade diferente.
A busca da compreensão do processo que permite a realização deste fenômeno e ao mesmo tempo a desmistificação de conceitos construídos pelos conhecimentos tácitos é que se realizou estes experimentos.


O PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL :


Os procedimentos experimentais foram realizados por meio do uso de uma lanterna acesa com seu foco luminoso voltado para uma grande esfera de vidro cheio de água.


OS RESULTADOS:


Observou-se que mediante estes procedimentos surgiam arcos coloridos e que o primeiro era causado por uma única reflexão interna dentro da gota de chuva e que o segundo arco era causado por duas reflexões internas mediante a medição dos ângulos que os raios emergiam.
Observou-se também que a luz branca é composta por todas as cores do arco-íris, e que a mesma , por meio de um prisma de vidro pode ser decomposta no espectro completo de cores e, com outro, pode-se recombinar o feixe de luz em luz branca; que a cor vermelha é refratada menos que a azul e que isso permite compreender o efeito ótico do arco-íris.


CONCLUSÕES:


O efeito do arco-íris pode ser observado sempre que existir gotas de água no ar e a luz do sol estiver brilhando acima do observador em uma baixa altitude ou ângulo; que o mais espetacular arco-íris aparece quando metade do céu ainda estiver escuro com nuvens de chuva e o observador estiver em um local com céu claro; que um local comum para se ver o arco-íris é próximo de cachoeiras; que a aparência do arco-íris é causada pela dispersão da luz do sol que sofre refração pelas gotas de chuva; que a luz sofre uma refração inicial quando penetra na superfície da gota de chuva; que a luz que entra é refletida em uma grande variedade de ângulos, com a luz mais intensa a um ângulo de cerca de 40º-42º, independente do tamanho da gota; que a luz azul retorna em um ângulo maior que a vermelha,mas devido a reflexão interna total da luz na gota de chuva, a luz vermelha aparece mais alta no horizonte, e forma a cor mais externa do arco-íris; que o arco-íris não existe em um local circunstanciado no céu, mas sim, que é uma ilusão de ótica, cuja posição aparente depende da posição do observador; que toda gota de chuva refratam e refletem a luz do sol da mesma forma, mas somente a luz de algumas delas chega até o olho do observador.


BIBLIOGRAFIA:

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Levantamento de Verbos- Planilha




Livro Escolhido


Livro: Linguagens no Século XXI
Autora: Heloísa Harue Takazaki
Editora: IBEP
Série: 8ª série - Língua Portuguesa
Unidade 7: O poder da mídia

Lista de Palavras

célula
s. f.
célula

do Lat. celula, pequena cela
s. f., dim. de cela; casulo de semente; cada um dos quartos ou alojamento dos cardeais;
Med., a mais pequena porção do organismo capaz de vida independente; cada um dos elementos plásticos, microscópicos, dos tecidos orgânicos; pequena cavidade ou interstício no tecido esponjoso dos ossos, etc.

centro
s. m.
1ª pess. sing. pres. ind. de centrar

centro
do Lat. centru < Gr. kéntron, aguilhão, centro
s. m., ponto que se encontra a igual distância de todos os pontos da circunferência ou da superfície da esfera; ponto que divide ao meio as retas que, por sua vez, dividem a figura geométrica em duas partes iguais; o meio de qualquer espaço; ponto de maior movimento onde alguma ação se exerce com mais intensidade; ponto em volta do qual se agrupam ou giram objetos, seres, idéias,etc. ;agrupamento,núcleo;parte de uma assembléia que fica entre as extremas direitas e esquerdas e geralmente composta pelos membros de idéias moderadas; assembléia, grupo, reunião de pessoas que se reúnem para o mesmo fim; local, sede dessas assembléias.

consumo
s. m.
1ª pess. sing. pres. ind. de consumir

consumo
s. m., ato ou efeito de consumir; gasto, saída, extração, venda (de mercadorias); totalidade dos bens e serviços consumidos; procura.

corpo
s. m.
corpo
do Lat. corpu
s. m., - qualquer porção limitada de matéria; a parte material de um ser animado; cadáver; busto; parte do organismo humano que compreende o tórax e o abdômen; parte do vestuário feminino que se ajusta ao tronco; conjunto de oficiais e soldados pertencentes a uma arma especial ou destinado a um certo serviço; conjunto; agremiação; grupo; espessura; consistência; coleção; unidade de medida dos caracteres tipográficos; a parte principal de muitas coisas.

missa de - presente: missa celebrada na presença do defunto;
- docente: conjunto de professores;
- diplomático: conjunto de diplomatas;
- da nobreza: o conjunto dos nobres;- de baile: grupo dos bailarinos de um teatro;- de exército: conjunto, mais ou menos considerável, de soldados;- de guarda: tropa que constitui o grosso da guarda de um posto;- de delito: conjunto e registro de averiguações de um determinado delito e identificação do autor do mesmo;- de Direito Canônico: coleção de leis referentes à disciplina da Igreja;- de Cristo: o pão eucarístico;- celeste: astro;- da igreja: a parte central da igreja, destinada aos fiéis;- de Deus: a festa do Santíssimo Sacramento;meio -: retrato desde a cabeça à cintura;dar o - ao manifesto: expor-se ao perigo;dar de -: defecar;- a -: em luta de corpo contra corpo;de - e alma: em pessoa.

coroa
s. f. s. 2 gén.
3ª pess. sing. pres. ind. de coroar

2ª pess. sing. imp. de coroar


coroa
do Lat. Corona
s. f.,
ornamento circular para a cabeça, que se usa como sinal de honra, de regozijo, ou de simples adorno; a parte mais elevada de alguma coisa; alto, cume, cimo; a parte superior do dente; cobertura metálica com que se reveste a parte superior do dente para a proteger; tonsura dos clérigos; calvície circular;

fig.,

prêmio, galardão; ornamento circular feito de flores naturais ou artificiais que se coloca no caixão ou túmulo; designação de várias moedas portuguesas (antigas) e estrangeiras;
círculo luminoso em volta de alguns astros; estado governado por monarquia; o poder, a dignidade real; a monarquia; rosário que compreende sete pais-nossos e sete dezenas de ave-marias; tufo de penas na cabeça de algumas aves; nome de duas constelações; banco de areia; cabo náutico que encapela nos mastros e mastaréus de gáveas; calvície nos joelhos do cavalo;
Bot.,
apêndice na corola ou na base de algumas flores;
Brasil,
baixio nos estuários;
s. 2 gên.,
pessoa madura ou idosa.

Geom.,
- circular: superfície plana entre duas circunferências concêntricas.

Verbete de Dicionário

Termo: Tempo

Área das Ciências Físicas e Biológicas:
1. Estado da atmosfera num dado momento no que diz respeito à nebulosidade, umidade, temperatura, pressão ou qualquer outro fenômeno atmosférico, as condições meteorológicas.

Área das Ciências Humanas:
2. A sucessão dos anos, dos dias, das horas, etc.; que envolve, para o homem, a noção de presente, passado e futuro.
3. Momento ou ocasião apropriada para que uma coisa se realize.
4. Época.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

O Micrócus



O Micrócus

O micrócus é um micróbio. E como tal não poderemos ver, a não ser, é claro, por um microscópio. Ele, porém, dificilmente é visto, mesmo através de tal aparelho, pois sua timidez não tem limite. Detesta aparecer. Quando empurramos à força, ele fica vermelho e nunca nos olha no rosto. Sua função é trazer até nós uma doença fatal: a microcunésia!!! Pois se ele nos espeta com aquela setinha que carrega na mão, o resultado é terrível, se bem que ninguém saiba o que é, pois nunca ninguém foi espetado. Extremamente delicado e atencioso com todos, ele tem seus aposentos nas proximidades do Cerebellum, num quartinho por demais confortável, graciosamente florido, com as flores dispostas com notável bom gosto pelo quarto, em belos vasos sanguíneos. Neste mesmo quarto, ele arrisca de vez em quando pintar um quadro e, sem nenhuma pretensão, pinta lindos motivos florais de cativante frescura.
Podemos até visitá-lo depois de seu expediente, quando seremos acolhidos com um lanche apetitoso. Se ele não conversa muito, por causa da sua timidez, escuta maravilhosamente - e, principalmente, acredita em tudo o que a gente fala e adora a nossas piadas.
Certa vez, um micrócus se apaixonou por um atincorpo que era freira. Desse amor impossível resultou a desgraça dos dois. Ela por sua heresia, foi queimada viva numa úlcera, transformando-se em santa e indo para o céu da boca. Ele foi condenado a passar o resto da vida numa prisão de ventre.
Mas o micrócus mais célebre foi um que conseguiu escalar um homem de dois metros, dos pés à cabeça, em três horas apenas; lá chegando, hasteou, altiva, a bandeira da sua espécie, imortalizando-a para todo o sempre.

Linguagem Metafórica e Linguagem Científica


A Linguagem Metafórica (linguagem conotativa) é utilizada no texto para enriquecer a narrativa com palavras que recebem novos sentidos, proporcionando ao leitor curiosidade e emoção. Já no segundo texto, a linguagem científica (linguagem denotativa) as palavras são usadas de acordo com o significado que possuem no dicionário, pois o leitor tem que ter uma única interpretação, sendo assim o texto, claro e objetivo.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Redimensionando a compreensão do Texto de Dooling e Landman


O texto refere-se as mudanças que Colombo encontraria nas Américas, hoje.

As três irmãs apontadas no texto são as náus: Maria, Pinta e Nina.

As imensidões citadas é a constituição de relevos do Continente Americano.

As gemas as riquezas.

As criaturas aladas as populações indígenas com suas diversidades.

E, por fim, o grande herói Colombo. Será???

TEXTO DE DOOLING E LANDMAN


Respondendo...
Acreditamos que o texto trate de um aventura científica ficcional.
As três estrelas conhecidas como as Três Marias.
Na imensidão do universo.
Dinheiro fictício.
As constelações.
Cientístas extraterrestres

Mural da Ciência II


terça-feira, 16 de outubro de 2007

Avaliação do módulo 1


Os objetivos foram contemplados, pois, as oportunidades de interações nos grupos favorecem muito a compreensão do material explorado. Trabalhar com leitura e escrita interativamente facilita a compreensão da mesma. A comunicação via internet permite as pessoas comunicarem-se e trocarem informações de uma maneira muito rápida, ampliando assim os conhecimentos.
Quando compartilhamos aprendemos muito, pois, muitas vezes a leitura de algum texto de autores diversos proporciona conhecimentos que são construídos e ampliados a cada dia.
Não tenho dificuldade em trabalhar no ambiente virtual, às vezes o produzir requer maior atenção, afinal estamos trabalhando com leitura e escrita, levando a uma reflexão maior sobre os temas explorados.
Estou aprendendo muito, pois, como não sou especialista na área, muitas coisas são novidades, principalmente a tipologia textual. O texto da Roxane Rojo é muito rico, levando a reflexão sobre capacidade de compreensão, apreciação e réplica.
Todo gênero de discurso está sempre associado a uma esfera de atividade humana: esfera familiar, acadêmico-ciêntifica, escolar, política, jornalística, jurídica, literária, entre outras e que está inserido em um contexto sócio-histórico e econômico mais amplo, em cada uma destas esferas há diversos atores representando diferentes interesses em jogo e, também diferentes gêneros do discurso.
Este ano o PEF em parceria com o Instituto Ayrton Senna está trabalhando o Circuito Escolar voltado para leitura. Visitando as escolas e acompanhando o trabalho dos educadores, percebemos que quando a leitura se torna prazerosa, quando não é por obrigação. A mobilização e o envolvimento dos jovens foi muito grande. Estão lendo e se divertindo, nada é imposto é sim uma escolha.

Marineusa

Avaliação II: Módulo I

01) Você acredita que os objetivos desta primeira unidade, organizados em torno das práticas de leitura e escrita de perfis pessoais na web, expressão de opinião, depoimento, debate, apresentação para transação comercial e formulários, foram contemplados nas atividades desenvolvidas? Justifique.
Sim. Após a realização das atividades propostas e a mediação das tutoras os objetivos propostos foram atingidos.

02) O que você tem a dizer sobre o compartilhamento das experiências de leitura e escrita de diversos autores e de seus colegas no ambiente virtual?
As atividades de socialização das experiências de leitura e escrita permitiram-me a aquisição de conhecimentos significativos para a apreensão de conceitos referentes às possibilidades que o ambiente virtual oferece para o ler e escrever.

03) Como tem sido sua experiência de criação, produção e interação no Blog?
Rica. O blog enquanto diário virtual dos registros das experiências do processo ensino e aprendizagem deste curso possibilita mais que a visualização, a organização de todas as atividades desenvolvidas.

04) Ocorreram mudanças de conceitos em seus conhecimentos sobre gêneros discursivos e capacidades de leitura e escrita? Se ocorreram, quais seriam estas mudanças?
Sim, uma vez que a compreensão dos gêneros discursivos e capacidades de leitura e escrita nos proporcionou momentos de ação-reflexão-ação. Gerou redimensionamentos de nossa tese e favoreceu nossas leituras e escritas.

05) Como você pensa que a exploração dos conceitos de esfera de atividade e de gêneros do discurso podem interferir nas atividades de leitura e escrita?
Ao situarmos a esfera de atividade e de gêneros do discurso o leitor/escritor tem a possibilidade de melhor compreender as inferências, a interdiscursividade, a intertextualidade, a contextualização de um texto, dentre outras ocorrências lingüísticas.

06) Que situações pedagógicas estão sendo oferecidas para que os alunos de sua escola possam desenvolver capacidades envolvidas na compreensão e produção de textos?
Enquanto supervisora de ensino tenho acompanhado as atividades desenvolvidas nas escolas que supervisiono para auxiliar na formação do aluno leitor/escritor. Observo que em algumas práticas docentes o uso dos gêneros é explorado e os alunos são estimulados a vivenciá-los e podemos citar: narrativo, romance, reportagem, crônica, receita, notícia, HQ, etc.
Porém, muito ainda precisa ser feito. Precisamos formar brasileiros leitores e escritores.
Errivaine

sábado, 13 de outubro de 2007

Letramento e Capacidades de Leitura para a Cidadania

Roxane Rojo em seu texto: "Letramento e Capacidade de Leitura para a Cidadania" argumenta que a resolução de um problema comum nas escolas e em todo o país, ler, pode ser solucionado quando o educador toma consciência de que por meio da leitura promove-se a aquisição da multiplicidade de formas textuais e que isto deve ser socializado por eles, independente de sua área de ensino ou disciplina. Faz inferências de que gráficos, tabelas, esquemas, desenhos, fórmulas, textos jornalísticos, manuais técnicos, rótulos de embalagens, mapas são, na escola e fora dela, as diferentes linguagens e representações que o aluno deve compreender para argumentar e se posicionar frente a novas informações, mesmo por que, ao se proporcionarem essas práticas de leitura aos alunos concretiza-se a função social da mesma e, ainda, a de que ler e escrever são exercícios de cidadania. Por fim, enfatiza que o desafio de formar-se leitores e escritores não é tarefa apenas do professor de Língua Portuguesa mas, pressupõe, o trabalho coletivo de todos os “atores escolares”.

DEFINIÇÃO DE SENSO COMUM

Pode-se definir senso comum como conhecimentos construídos pela prática, intuição, supertições e crendices (tácitos), inexistem estudos científicos que promovam: o pensar, as regularidades, as conexões, as experimentações, os desafios, as críticas, os questionamentos, dentre outros.
Segundo Cotrim (2002, p. 46), o “[...] vasto conjunto de concepções geralmente aceitas como verdadeiras em determinado meio social recebe o nome de senso comum”.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Resumo: Nossa Capacidade Cerebral

O cérebro humano em sua complexidade e magnitude ao ser comparado ao grão de sal torna-se insignificante, uma vez que o cérebro humano representa apenas 1% do número de átomos contidos no referido grão.

Generalizações Parciais, Seleção e Síntese

Seqüência correta dos números: 1;10;11;15;7;9;12;3;6;2;8;4;13;14 e 5.

Definição do Fazer Científico

De acordo com Carl Edward Sagan pode se definir o fazer científico como o pensar sobre algo. Onde análises do mundo são feitas de modo crítico, propiciando tentativas de explicações para as idéias criadas a partir da imaginação/questionamentos humanos.

MURAL DA CIÊNCIA

Lista de aspectos que caracterizam a Ciência:
Problematização, hipóteses, pesquisa/investigação, experimentos, laborátório, comprovação ou não de hipóteses, conceitos científicos, argumentos, resultados, dentre outros.

MURAL DA CIÊNCIA

Ciências Humanas e suas Tecnologias:
De acordo com os textos pesquisados pode-se definir Ciência na área das Ciências Humanas a prática investigativa que em consonância com as características sociais, culturais e cognitivas do sujeito humano produz conhecimentos técnicos-científicos em detrimento dos tácitos. Apresentando cada um dos tempos de vida com sua singularidade, como síntese do desenvolvimento biológico e da experiência social condicionada historicamente. Em síntese, a construção do conhecimento científico, tecnológico e cultural é um processo sócio-histórico.
Linguagens e Códigos e suas Tecnologias:
Ciência para a área de Linguagens e Códigos e suas Tecnologias pode ser definida como a busca de superação do senso comum para o investigações científicas, demarcando-se, por um lado, a importância e as motivações sociais do trabalho científico, suas dimensões históricas e implicações ético-políticas e, por outro, a distigüindo entre esse tipo de conhecimento e o cotidiano, sem perder as relações entre eles.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Luz que aquece corações singelos...


A leitura e a escrita devem merecer atenção de todas as disciplinas? 3ª versão


Enquanto docentes do processo de leitura e escrita acreditamos que sim, pois ambas se completam. É por meio da leitura e escrita interdisciplinar e transdisciplinar que a competência leitora é apreendida pelos que vivenciam este processo. Cabe a todos os componentes curriculares explorarem os mais diferentes gêneros e tipologias, inclusive os virtuais.
Essas diferentes formas de materialização da linguagem proporcionam aos alunos leitores/escritores recursos que os inserem no mundo da leitura e escrita de modo mais crítico.
Possibilita também, o uso de estratégias que os estimulam a construírem sua competência leitora, dando-lhes condições para apreciar e replicar sobre o texto.

Proposta de Escrita: Milagre Brasileiro

Na proposta A, os alunos não são estimulados a refletirem sobre o tema, com isso, os seus escritos ficam apenas na transcrição. O enfoque da atividade está na gramática e ortografia.
Na proposta B, os alunos têm oportunidades de resgatarem conhecimentos prévios, socializarem, construírem novos conceitos, a partir de uma comanda clara, objetiva e que permite a compreensão do aluno do que o professor pretende que eles aprendam.
Mediante as estratégias utilizadas (grupos, pesquisas e seminários) favorece-se a participação mais efetiva e a apreensão dos conhecimentos de um determinado período: político, econômico e social do povo brasileiro, pelos alunos.

Proposta de Leitura: Milagre Brasileiro

Após a leitura das duas propostas e feito as análises das mesmas, concluímos que a A, não favorece a construção das capacidades de leitura, pois os questionamentos são superficiais e prendem-se apenas em conceitos.
Quanto a proposta B, a mesma favorece a construção das capacidades de leitura, pois, permite aos alunos leitores que: localizem informações explícitas no texto; façam inferências implícitas e de posicionamentos; reconheçam efeitos de sentido decorrente de escolhas lexicais; estabeleçam relações entre informações de causa e conseqüência, textos e outros (explorando a intertextualidade); identiquem a finalidade do texto; apreendendo conhecimentos dentro dos contextos históricos, políticos, econômicos e sociais de uma época, com isso, favorecendo a compreensão relacional entre passado e presente.